Crônicas e poemas defeituosos
Forçando a barra com Pires Cavalcante.
Zorra e arroZ
Edna amor me ri. Sabias?
Ele a viu em Marrocos.
Somos lâmina e somos seres.
Somar é rir assim.
Missa. Rir é ramos.
Seres somos e animais somos.
"Socorram-me" uiva ele.
Saibas ir em Roma. Ande.
Rever é rir.
Rir é rever.
20/01/03 (04:07 am)
Carlos Rafael Clima
DIA MUNDIAL DOS CONTADORES DE HISTÓRIA
Para: Barbara-Ella NovosUivos
Por: Claudia Gomes, a menina imaginária, poesiaaosgritos.blogspot.com.br
Março de 2012
Era uma vez, a Barbara-Ella, ou ela, a Barbarella.
Um dia ela soltou borbulhas e nasceu uma barba: ela estava com uma rara doença vinda da Balburdialand que fazia lindas mulheres virarem sábios anciões.
Barbarella já se preparava pra se retirar para uma montanha monástica quando, de repente, TCHARAM!
Monsenhor Carlitos aparece caminhando ao som de alegres foles em direção a quase transformada Barbarella.
"Não deixarei que isso aconteça" foram as palavras carléticas. Mosenhor Carlitos segurou a sortuda dama em seus braços e, arqueando-lhes as costas, a fez engolir uma poção mágica.
"É um pouco fedorenta, mas fará com que melhore, cara donzela!". Barbarella tossiu e voltou a ser Barbarella.
Aproveitando a posição em que se encontravam, Carlitos deu um beijo na dama e a convidou pra sua mansão no alto da colina.
Foram de carruagem e Barbarella feliz da vida só pediu uma coisa: "Podemos substituir esses foles por um violão ou uma flauta, já que você gosta tanto de fundo musical?"
Ele disse "Sim" e foram felizes para sempre!
Para: Barbara-Ella NovosUivos
Por: Claudia Gomes, a menina imaginária, poesiaaosgritos.blogspot.com.br
Março de 2012
Era uma vez, a Barbara-Ella, ou ela, a Barbarella.
Um dia ela soltou borbulhas e nasceu uma barba: ela estava com uma rara doença vinda da Balburdialand que fazia lindas mulheres virarem sábios anciões.
Barbarella já se preparava pra se retirar para uma montanha monástica quando, de repente, TCHARAM!
Monsenhor Carlitos aparece caminhando ao som de alegres foles em direção a quase transformada Barbarella.
"Não deixarei que isso aconteça" foram as palavras carléticas. Mosenhor Carlitos segurou a sortuda dama em seus braços e, arqueando-lhes as costas, a fez engolir uma poção mágica.
"É um pouco fedorenta, mas fará com que melhore, cara donzela!". Barbarella tossiu e voltou a ser Barbarella.
Aproveitando a posição em que se encontravam, Carlitos deu um beijo na dama e a convidou pra sua mansão no alto da colina.
Foram de carruagem e Barbarella feliz da vida só pediu uma coisa: "Podemos substituir esses foles por um violão ou uma flauta, já que você gosta tanto de fundo musical?"
Ele disse "Sim" e foram felizes para sempre!
Mito Contemporâneo
Dizem que o sol da manhã é saudável
Por talvez sorte, sempre o tomei
E cavalo branco que voa bem alto
Todos nós somos cúmplices desta
Armadilha
Faça-me rir por entre os dentes
Para manter tudo nos "trinks"
E cavalo branco que voa bem alto
Todos nós somos cúmplices desta
Armadilha
Por talvez sorte, sempre o tomei
E cavalo branco que voa bem alto
Todos nós somos cúmplices desta
Armadilha
Faça-me rir por entre os dentes
Para manter tudo nos "trinks"
E cavalo branco que voa bem alto
Todos nós somos cúmplices desta
Armadilha
Carlos Rafael Clima 2005
Ariel por Carlitos & Carmen Kubitschek
Faixa do álbum "O Monstro da 3° força contra o menino de paus".
Carlitos & Carmen Kubitschek - 2006.
Produzido por Muniz e Carlitos.
Capa por Barbara-Ella Jovanholi
NOVOS UIVOS
Carlitos & Carmen Kubitschek - 2006.
Produzido por Muniz e Carlitos.
Capa por Barbara-Ella Jovanholi
NOVOS UIVOS
Rumo ao infinito (Logo ali) - Vídeo
Barbara Jovanholi e Carlos Rafael CLima.
Gravado dia 23/01/12 em casa.
RUMO AO INFINITO
Logo ali
Na curva do infinito
Meu caminho se perdeu
No fim das horas
Até reajustar o tempo
Até reencontrar os ponteiros
Minutos transformaram anos dos meus dias
Logo ali...
Gravado dia 23/01/12 em casa.
RUMO AO INFINITO
Logo ali
Na curva do infinito
Meu caminho se perdeu
No fim das horas
Até reajustar o tempo
Até reencontrar os ponteiros
Minutos transformaram anos dos meus dias
Logo ali...
Santa latina (Velha Calçada)
Gravação caseira de (mais ou menos) 2005
Vozes: Tiago Gentilez e Paulo Vitor Spllash!
Violão: Carlos Rafael Clima (Novos Uivos)
Composição: Paulinho Sophia Pop
SANTO, SANTA
Santo, santa - latino-americana
Que protejam los hermanos e las hermanas
Desta terra de quem ama tanto que dói
Pelos que não tem voz, a minha voz te clama
Santo, santa - não queremos carrões "ianques"
Havana hoje é bem melhor que antes
Traga bagana e esqueça Batista
Deus salve o herói, filho da Argentina
Santo, santa rogai por nós.
Homem Mutável por Barbara-Ella e Carlos Rafael
E que nada origine discórdia ou dor,
mas o uso da inteligência germine
paz e transforme naturalmentetodas as circunstâncias.
Afinal, feliz é o homem mutável...
Milímetro perdido
Vem toda energia
Que move a existência
Transformar minhas vontades
É a evolução
Preparo meu almoço
Macacos se alimentam de frutas e sementes
E eu como carne
O homem conseguiu
Controlar a eletricidade
E levou nem cem anos
Pra andar na lua
CARLOS RAFAEL CLIMA - 07/12/2007
Que move a existência
Transformar minhas vontades
É a evolução
Preparo meu almoço
Macacos se alimentam de frutas e sementes
E eu como carne
O homem conseguiu
Controlar a eletricidade
E levou nem cem anos
Pra andar na lua
CARLOS RAFAEL CLIMA - 07/12/2007
UárR vídeo
O sopro que assopra
sempre
recai sobre mim
Ele está em todo o lugar
O sopro da vida
Respire bem fundo e sinta o ar
É a própria vida
O ar
B.Jovanholi & C.Clima
Gravado em casa - 27/01/2012
sempre
recai sobre mim
Ele está em todo o lugar
O sopro da vida
Respire bem fundo e sinta o ar
É a própria vida
O ar
B.Jovanholi & C.Clima
Gravado em casa - 27/01/2012
Caiçaras
As vestes conducentes
As vestes transparentes
Vamorrê longe daqui
Trampolins
Bar, bom balcão com rapaz
A viver
Nuvens tão fofas de ver
Expandir
Tu, como lindeza flor
Ter que ter
Amada aprovada
Amada com cachaça
Hoje eu vou ver além
Janelas
Crianças de pé no chão
Socorrer
Gente degustando fé
Panelas
Me irrito ao ter que falar
Sem saber
Afinal,
fiz o essencial.
As vestes transparentes
Vamorrê longe daqui
Trampolins
Bar, bom balcão com rapaz
A viver
Nuvens tão fofas de ver
Expandir
Tu, como lindeza flor
Ter que ter
Amada aprovada
Amada com cachaça
Hoje eu vou ver além
Janelas
Crianças de pé no chão
Socorrer
Gente degustando fé
Panelas
Me irrito ao ter que falar
Sem saber
Afinal,
fiz o essencial.
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